segunda-feira, 3 de maio de 2010

Sugestões de Atividades para Datas Comemorativas em Escolas




FEVEREIRO

16 – CARNAVAL

Desde pequenas, as crianças aprendem muito, sobre o mundo, fazendo perguntas e ouvindo fatos e histórias dos seus familiares, amigos até mesmo assistindo TV, vídeos e ou foliando e apreciando revistas e jornais. Vivenciam também experiências e interagem num contexto de: conceitos, gostos e costumes formando suas idéias e conhecimentos sobre o mundo que a cerca. Através deste pensamento será trabalhado o tema "O carnaval", de forma integrada indo de encontro aos interesses das crianças respeitando suas necessidades, curiosidades e idéias. Objetivos: Levar a criança a se Interessar e demonstrar curiosidade pelo mundo social, formulando perguntas, imaginando soluções para compreendê-lo manifestando opiniões próprias sobre os acontecimentos, buscando informações e confrontando idéias. A avaliação será realizada permanentemente comprometida com o desenvolvimento das crianças. Será observado o que as crianças sabem fazer, o que pensam a respeito do carnaval e do que é difícil entender, assim como conhecer mais sobre os interesses que possuem.


quinta-feira, 18 de março de 2010

Violência na escola

Professor se irrita com falatório e atinge aluna com apagador

O professor de geografia da Escola Municipal Cuba, na Ilha do Governador, Marcelo Souza Leite, de 43 anos, encontrou uma maneira incomum de pedir silêncio aos alunos. O mestre arremessou um apagador no rosto de uma menina, de 11 anos, aluna do 6 ano. Constrangida, a menina procurou a direção da escola. Depois da chegada de sua mãe e da patroa dela, a advogada Consuelo de Freitas, o caso foi parar na 37ª DP (Ilha do Governador).

Segundo a menina, o professor lecionava Ciências, disciplina que normalmente é dada por sua mulher, Beth, que havia faltado. Quando os alunos começaram a conversar, ele fez uma ameaça. De acordo com a aluna, ele disse: “Vocês vão sentir o peso do meu apagador”.

— Depois disso, ele jogou o apagador no rosto do meu colega de sala. Eu estava falando sim, mas baixo, dizia para minha amiga que a questão que estava no quadro não tinha relação com o texto que ele passou. E eu não entendia a questão. Daí, ele jogou o apagador em mim — contou a menina ainda nervosa e chorosa, temendo sofrer represálias, já que ela está em semana de provas.

Na delegacia, o professor admitiu que jogou o objeto na menina, mas que sua intenção não era agredi-la, já que o apagador é leve. E, que queria apenas dar um susto na aluna.

Além do processo criminal, que seguirá para o Juizado Especial Criminal (Jecrim), a advogada disse que pretende representar contra o professor na esfera civil, alegando a prática bullying e danos psicológicos à criança.

sexta-feira, 12 de março de 2010

Meninas da Faculdade

Em fevereiro de 2008, foi aberta uma turma de Pedagogia na FABAVI, com aproximadamente 30 alunos.Mas com o tempo, a cada periodo,algumas pessoas iam desistindo!Em 2010 nossa sala tem 11 meninas, as vencedoras, as guerreiras, e essas sim são as que estao fazendo este curso nao por uma opção mais sim com uma vontade enorme de exercer esta profissão!

quinta-feira, 11 de março de 2010

As Três Parte


Disciplina: Matemática

Ciclo: Ensino Fundamental - 1ª a 4ª

Assunto: Relações espaciais, formas geométricas

Tipo: Texto

Integrar a Literatura às aulas de Matemática pode representar uma mudança significativa no processo de ensino-aprendizagem. Nos primeiros anos do Ensino Fundamental, o livro “As Três Partes”, de Edson Luiz Kozminski, possibilita desenvolver o senso de relações espaciais, conceitos e linguagem da Geometria.

O livro conta a história de uma casa que resolve se transformar. Para isso, ela se divide em três partes que se movem, formando novos objetos de acordo com as aventuras e experiências narradas.

Trabalhar com essa história pode ajudar os alunos no processo de aquisição dos conhecimentos referentes à idéia de número, medidas, formas geométricas, conceito de ângulo e simetria.

Após uma ou duas leituras e comentários sobre o livro, o professor pode propor aos alunos, organizados em dupla:

  • reconstruir as formas que as três partes fazem ao longo do livro;
  • comparar duas páginas do livro, identificando semelhanças e diferenças entre as figuras;
  • identificar o nome das figuras, número de lados, ângulos (cantos);
  • construir novas figuras com as três partes feitas em cartolina;
  • escolher uma das três partes e montar seqüências em desenho ou colagem;
  • compor e decompor a figura de cada parte a partir do eixo de simetria;
  • reescrever e recriar a história a partir das figuras criadas.

    O professor pode utilizar seus conhecimentos e criatividade para outras possibilidades de trabalho com essa história.

    Fonte:
    CÂNDIDO, Patrícia Terezinha et al. Era uma vez na Matemática: uma conexão com a literatura infantil. 3a ed. São Paulo: IME-USP, Centro de Aperfeiçoamento do Ensino da Matemática, 1996 (vol. 4).

    Referência:
    KOZMINSKI, Edson Luiz. As Três Partes. São Paulo: Ática, 1998 (Coleção Lagarta Pintada).

  • quarta-feira, 10 de março de 2010

    Conto: Flor vermelha de caule verde !


    Era uma vez um menino. Ele era bastante pequeno e estudava numa grande escola. Mas, quando o menino descobriu que podia ir à escola e, caminhando, passar através da porta ficou feliz. E a escola não parecia mais tão grande quanto antes.
    Certa manhã, quando o menininho estava na aula, a professora disse:
    – Hoje faremos um desenho.
    – Que bom! Pensou o menino. Ele gostava de fazer desenhos. Podia fazê-los de todos os tipos: leões, tigres, galinhas, vacas, barcos e trens. Pegou então sua caixa de lápis e começou a desenhar. Mas a professora disse:
    – Esperem. Ainda não é hora de começar. E ele esperou até que todos estivessem prontos.
    – Agora, disse a professora, desenharemos flores.
    – Que bom! Pensou o menininho. Ele gostava de desenhar flores. E começou a desenhar flores com seus lápis cor-de-rosa, laranja e azul. Mas a professora disse:
    – Esperem. Vou mostrar como fazer. E a flor era vermelha com o caule verde.
    Num outro dia, quando o menininho estava em aula ao ar livre, a professora disse:
    – Hoje faremos alguma coisa com barro.
    – Que bom! Pensou o menininho. Ele gostava de barro. Ele podia fazer todos os tipos de coisas com barro: elefantes, camundongos, carros e caminhões. Começou a juntar e a amassar a sua bola de barro. Mas a professora disse:
    – Esperem. Não é hora de começar. E ele esperou até que todos estivessem prontos.
    – Agora, disse a professora, faremos um prato.
    – Que bom! Pensou o menininho. Ele gostava de fazer pratos de todas as formas e tamanhos. A professora disse:
    – Esperem. Vou mostrar como se faz. E ela mostrou a todos como fazer um prato fundo. Assim, disse a professora, podem começar agora.
    O menininho olhou para o prato da professora. Então olhou para seu próprio prato. Ele gostava mais de seu prato do que do da professora. Mas não podia dizer isso. Amassou o seu barro numa grande bola novamente e fez um prato igual ao da professora. Era um prato fundo.
    E, muito cedo, o menininho aprendeu a esperar e a olhar, e a fazer as coisas exatamente como a professora fazia. E, muito cedo, ele não fazia mais as coisas por si mesmo.
    Então aconteceu que o menino e sua família mudaram-se para outra casa, em outra cidade, e o menininho teve que ir para outra escola.
    No primeiro dia, ele estava lá. A professora disse:
    – Hoje faremos um desenho.
    – Que bom! Pensou o menininho. E ele esperou que a professora dissesse o que fazer. Mas a professora não disse. Ela apenas andava pela sala. Então, veio até ele e falou:
    – Você não quer desenhar?
    – Sim, disse o menininho. O que é que nós vamos fazer?
    – Eu não sei até que você o faça, disse a professora.
    – Como eu posso fazer? Perguntou o menininho.
    – Da mesma maneira que você gostar. Respondeu a professora.
    – De que cor? Perguntou o menininho.
    – Se todos fizerem o mesmo desenho e usarem as mesmas cores, como eu posso saber quem fez o quê e qual o desenho de cada um?
    – Eu não sei, disse o menininho.
    E ele começou a desenhar uma flor vermelha com caule verde.
    Conto de Helen Barckley


    "é duro , infelizmente, isso acontece demais. A escola é uma instituição que, por princípios molda o sujeito.Felizmente, há poucos que fazem a diferença e são por estes que ainda sonho e acredito num mundo pelo menos um pouco melhor e numa educação significativa.Os desenhos falam, desenhar é a primeira forma de escrita da criança, o registro do que está na mente, é uma das formas de linguagem,que toda criança deve ter a liberdade de desenvolver.Desenhos expressam muito sobre a maneira de ver o mundo que uma criança tem.Não devemos como professores nos colocar diante do ensino de forma a reduzi-lo a prática de uma repetição, nem como os desenhos!A sala de aula deve ser um lugar onde a criança sente-se segura de si, para expressar-se sem medos e sem restrições!" Bruna Abreu :D